Entenda como a crise na Americanas afeta outras empresas de varejo no Brasil
Foto: Yuichiro Chino / Getty Images
O varejo no Brasil acabou de sair de uma crise gerada pela pandemia, mas já entrou em outra.
Só neste ano, Americanas e Marisa, dois grandes grupos que vivem momentos conturbados na gestão, viram suas ações despencarem na Bolsa paulista. Mas elas não foram as únicas.
A Americanas tem as maiores perdas, tanto no acumulado do ano (-87,88%), quanto em 12 meses (-95,59%), após anunciar uma inconsistência contábil de mais de R$ 20 bilhões em seu balanço financeiro, e com uma dívida que já passa de R$ 45 bilhões.
A Marisa, que já vem apresentando problemas de endividamento nos últimos anos, anunciou na semana passada renúncias de executivos e uma reestruturação. Suas ações já tombaram mais de 36% neste ano, acumulando perda de mais de 76% em 12 meses.
A Americanas tem as maiores perdas, tanto no acumulado do ano (-87,88%), quanto em 12 meses (-95,59%), após anunciar uma inconsistência contábil de mais de R$ 20 bilhões em seu balanço financeiro, e com uma dívida que já passa de R$ 45 bilhões.
A Marisa, que já vem apresentando problemas de endividamento nos últimos anos, anunciou na semana passada renúncias de executivos e uma reestruturação. Suas ações já tombaram mais de 36% neste ano, acumulando perda de mais de 76% em 12 meses.
Fonte: CNN Brasil