O que está mexendo com os mercados?
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Fonte: G1
No exterior, as atenções seguem voltadas para a guerra na Ucrânia, para o surto de Covid-19 na China e para as expectativas de alta mais rápida das taxas de juros nos Estados Unidos diante da alta da inflação.
A Rússia afirmou ter feito mais de 1.200 ataques em solo ucraniano ao longo da madrugada, mais que o triplo do dia anterior
Por aqui, os investidores seguem de olho nos próximos passos do Banco Central, depois que o resultado de março do IPCA veio acima do esperado e colocou em xeque a perspectiva de encerramento do ciclo de aperto monetário em maio, aumentando as apostas de que a taxa básica de juros (Selic) será elevada em 2022 para além de 13% ao ano.
Também no radar estão as taxas de juros nos Estados Unidos, conforme crescem as perspectivas de que o Federal Reserve, o BC local, acelere a alta para fazer frente à inflação.